"A língua, na plenitude do seu uso, é um instrumento da inconsciência. Pensar nela a partir de dentro, só pode resultar no agradecimento da sua virtude e descrição da sua bondade. Fale-se da língua materna e o mais universalista fica patriota, o mais estrangeirado sente-se saudoso, o mais irónico torna-se reverencial" - do texto de Lídia Jorge publicado na Revue des Deux Mondes, que deu entrada neste blogue.
- Disse Cervantes que "O Português é o Espanhol sem ossos", ler texto na íntegra → aqui
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