[Crítica]

TEXTOS CRÍTICOS
sobre a Obra de Lídia Jorge

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RESUMO: O trabalho analisa comparativamente os romances A hora dos ruminantes, do brasileiro José J. Veiga, e O dia dos prodígios, da portuguesa Lídia Jorge, numa abordagem que enfoca a relação literatura e autoritarismo por meio do estudo de personagens e do espaço. Tais categorias da narrativa explicitam com assinalada densidade os sentidos de opressão provenientes de obras que, num gesto de resistência, empenham-se em denunciar alegoricamente contextos ditatoriais vigentes.



  • Artigo de Sumaya Machado Lima, publicado na Revista Labirintos (revista eletrónica do núcleo de estudos portugueses. Universidade Estadual de Feira de Santana - Baía)

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RESUMO: Em História de Coiote (2003) e em O Grande Voo do Pardal (2007), Lídia Jorge revisita a infância, valorizando a amizade, a liberdade, a aceitação e a tolerância – duas narrativas dirigidas a públicos distintos, unidas pelo protagonista Henrique Gaspar e pela temática dos laços de afectividade que se estabelecem entre o Homem e a Natureza.


Ete trabalho focaliza a questão dos limites entre modernidade e pós-modernidade em culturas de países periféricos. Aspetos de continuidade e ruptura são examinados nos ficcionistas portugueses José Cardoso Pires, Lídia Jorge e José Saramago.

  • "Para um Leitor Ignorado - Ensaios sobre a ficção de Lídia Jorge"
    Ana Paula Ferreira
    Texto Editores (Coleção: Textos de Literatura)
    2009












RESUMO: O objetivo desta análise do romance de Lídia Jorge é verificar quais estratégias de elaboração ficcional são mobilizadas na construção de uma narrativa que propõe uma reflexão sobre as “verdades” da guerra colonial e do conflituoso processo de descolonização que pôs definitivamente em questão o mito do imperialismo lusíada.