"Dizem que os fotógrafos não são pessoas como as outras. Consta que caminham com metade dos olhos entre as mãos e não fazem separação entre o seu corpo e o Mundo, como as crianças e os animais. Neste último aspecto, compartem a condição com todos os artistas dignos desse nome, e ainda bem que assim acontece. Alguém há-de ter a seu cargo a tarefa de manter activa a relação entre os homens e o íntimo coração das coisas" - do prefácio de Lídia Jorge para o álbum "Silêncios", de Eduardo Gageiro.
- "Como se dissesse - (...) o plural, segundo a gramática da minha língua privada, resulta da esperança na multiplicação das espécies e eu faço alguma coisa por isso. Cada vez que imobilizo a imagem da vida, dando-lhe outra vida, ajudo a afastar a hora da poeira para os horizontes mais longínquos possíveis", ler na íntegra → AQUI
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