"(...) Lembro-me de como depois Eugénio de Andrade se levantou, como sacudiu o cabelo, como se dirigiu à janela, de onde se via um jardim, como regressou de lá, ofendido e alterado. Não era uma questão de honra, era uma questão de poema. Era uma questão de poetas. Eugénio de Andrade não podia abdicar da decência da Poesia em nome da caridade pela figura daquele que faz uns versos, ornatos da vida diária." Entrou neste blogue o texto de Lídia Jorge escrito para a 5.ª edição de "Os Sulcos da Sede"
- "Lettera Amorosa", ler na íntegra → aqui
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