"Pertenço ao grupo de escritores que consideram que os continentes, os países, as cidades ou as pequenas terras, uma vez inscritos no espaço da Literatura, só valem porque permitem descobrir aquilo que procuramos com a escrita – o entendimento do coração profundo dos homens. Por ventura, a luz viva, que por aqui tanto nos encandeia, abre um rasgão na realidade, de uma maneira tão particular que põe a nu o seu pulsar universal" - é parte do depoimento de Lídia Jorge para a exposição que a sua terra natal dedicou à sua obra (11 de dezenbro de 2010 a 31 de março de 2011) e que deu entrada neste blogue.
- "Raiz e morada, pulsar universal", ler → aqui
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