Entrou neste blogue o texto de uma intervenção de Lídia Jorge (Gulbenkian, 2006), sobre tema atualíssimo:
- Uma história de periferia - "Na verdade, para os portugueses, assumir que ao longo dos séculos se transformaram em Nomes do Mar, não significou apenas conviver, viver, presenciar, usar e cruzar o mar. Significou muito mais do que isso, significou sobretudo o seu oponente, um limite, uma fronteira real e concreta que a todo o momento foi necessário destronar para sobreviver" - Ler + → aqui
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